quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

RPDC denuncia falso relatório de Direitos Humanos

Hoje em Genebra (17 de Fevereiro 2014), o representante da República Democrática Popular da Coreia (RDPC) emitiu um pronunciamento denunciando o falso relatório de Direitos Humanos, publicado no mesmo dia por uma Comissão de Inquérito de três membros associados com o Conselho de Direitos Humanos do ONU. O relatório é baseado em um material inventado por forças hostis financiadas pelos Estados Unidos da América, pela União Europeia e pelo Japão, a RDPC acusa, O país “categórica e totalmente rejeita o relatório”, e o condena como um “instrumento de uma trama política que visa sabotar o sistema socialista e difamar o país”.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

A concepção leninista da propaganda e da agitação

Texto retrata a concepção leninista sobre a agitação e a propaganda, sua importância para o ideal marxista-leninista e seus objetivos políticos, a conscientização do proletariado de sua condição na sociedade burguesa e etc.. Além disso, texto retrata o próprio Lenin em suas funções teóricas e práticas de agitador e propagandista.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Protestos na Prefeitura e situação da moradia em Ribeirão Preto

Em Ribeirão Preto, a situação da moradia também é motivo pra movimentações populares alinhadas com organizações revolucionárias. Para que a prefeita da cidade sucumbe aos interesses do operariado pelo menos uma vez, o povo vai à prefeitura e cria sua consciência de classe e forjam-se lutadores. Neste texto, explica-se a questão política e econômica que fica superior aos problemas do povo de Ribeirão Preto.

Quem pretende parar o Brasil em 2014?

"Movimentos sociais que partem de premissas corretas, ladeados por anarquistas, black blocs e os reacionários de sempre, integram a fauna diversa e barulhenta que promete agitar as ruas no Mundial”.

Texto de Piero Locatelli e Rodrigo Martins. Matéria do site da revista Carta Capital. Publicada originalmente na revista com o título de #VaiTerProtesto. A matéria traz uma análise com um viés de posicionamento bem “brando” (de certo modo, não muito parcial), no entanto bastante aprofundado no quesito informativo:

Pernambuco e a raiz popular do Carnaval: "madeira de lei que cupim não rói"

Madeira de lei que cupim não rói![1]. "O Carnaval é a nossa mais forte expressão cultural e popular. Veio de fora, mas o povo daqui se apropriou de tal forma que de sua cara ao festejo. Falando de minha terra, Pernambuco, chega a ser incrível o que acontece por aqui". Texto da colunista do VàE, Mylena Cristina, sobre valorização cultural e perseguiçaõ a cultura popular de Pernambuco, sobretudo a perseguição que eventualmente vem ocorrendo agora, com o Maracatu:

O inimigo não morrerá por si mesmo!

Texto do colunista do VàE, camarada Paulo Peixoto. O artigo “O inimigo não morrerá por si mesmo” trata da nocividade de linhas de raciocínio que buscam a dissociação do âmbito político com o âmbito econômico na sociedade de classes, bem como da nocividade de concepções reformistas e das “pacificamente políticas”. Boa leitura:

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Memórias de Kim Il-Sung e as vilas ""anarquistas"" coreanas.

Pequeno texto do André Drumond Ortega Filho, sobre um fator comum da Coreia, durante o movimento de independência – liderado por Kim Il Sung - publicado no grupo do VáE. Um fenômeno comum, que eram as “vilas-comunas”, onde muitos anarquistas coreanos, até hoje tentam fazer desse fenômeno comum da época, parecerem “méritos” do movimento anarquista coreano:

Arnaldo Jabor & o revisionismo

Comentários de João Gilberto Melato acerca as “coincidências” das concepções do Jabor alinhadas a certas práticas de certas agremiações “de esquerda”, onde vem se abrindo ao revisionismo e à valores universais como “democracia”, abandonando o projeto de ditadura do proletariado:

Maioria da população da Romênia quer voltar a um sistema socialista

Depois de duas décadas de sofrer com a barbárie capitalista, de observar que o paraíso prometido servia apenas para enganar os trabalhadores e garantir o triunfo do golpe de estado de dezembro de 1989, de ver sua realidade convertendo-se em um inferno, a maioria dos romenos asseguram que querem voltar a viver sob um sistema socialista.