A
primeira vez que os cubanos registraram taxa inferior a 5, foi 2008, com 4,7.
Desde então, os índices foram 4,8 em 2008, 4,5 em 2010, 4,9 em 2011 e 4,6 em
2012.
De
acordo com a ONU, a média mundial de mortalidade infantil no ano passado era de
48 para cada mil nascidos. No Brasil, em 2012, esse índice era de 12,9. A dos
Estados Unidos, por sua vez, era de 7 mortes para cada mil nascimentos. Veja o
último informe completo da ONU aqui.
O
jornal Granma destacou hoje que o resultado coloca
a ilha "entre as primeiras nações do mundo" neste quesito. Segundo
números oficiais, oito das 15 províncias cubanas atingiram indicadores menores
que a taxa nacional de 4,2, em 2013. Neste ano, foram registrados 125.830
nascimentos, 156 a mais que no ano anterior.
Segundo
dados do ministério de Saúde Pública do país, as principais causas de morte de crianças
no país estão relacionadas a anomalias congênitas, infecções e afecções
perinatais.
Com
relação às mães, em 2013 foram registrados 26 óbitos relacionados diretamente
com gravidez, parto e pós-parto, uma taxa de 20,7 mulheres para cada 100 mil nascimentos,
também a mais baixa da história de Cuba.
- Fonte: OperaMundi